terça-feira, 28 de maio de 2013

MANITA - menina que encanta, sonha, ama e acredita na VIDA!!!


É  DIFÍCIL DIZER EXATAMENTE QUANDO E ONDE COMEÇOU O SONHO PORÉM CADA PASSO DESSES ME LEVA NA DIREÇÃO DE UM SONHO MAIOR QUE EU AINDA NEM SONHEI...  


COMO COMEÇA?

Cada coisa tem um jeito de começar.



Todo mundo sabe:
As frases começam com palavras,
e as palavras com letras.


Muitas histórias começam com 
"ERA UMA VEZ"...




Todo começo de mês é dia 1º e os anos sempre começam em janeiro.
Será que o mundo começou num dia 1º de janeiro?


Cócegas, piada, palhaço de circo e amigo engraçado:
TUDO ISSO FAZ A RISADA COMEÇAR!


O primeiro bocejo avisa que o sono está chegando. 
Mas também pode ser só o começo de um monte de bocejos!


Certas coisas nem sempre começam sendo o que são:
o pintinho começa sendo ovo,
o sapo, sendo girino, 
e a borboleta , sendo lagarta.  


E tem os começos que não aparecem :
a árvore começa embaixo da terra 
e as nuvens encobrem o começo do céu. 


Mas e o mar?
Começa ou acaba na areia?


O vento também é um mistério:
às vezes, começa antes da chuva,
e de vez em quando começa por nada.
É só vontade de ventar.


E o que parece complicado quase sempre começa simples:
o quadro vai surgindo depois do primeiro traço.



A sinfonia , depois do primeiro acorde;
INVENÇÃO, depois do SONHO.


 


Tem muitas coisas que começam só 
por causa de uma vontade:


um segredo começa quando 
a gente não conta nada.




Uma AMIZADE, quando a gente quer contar tudo.


Para saber onde as coisas vão dar,
só tem um jeito:
COMEÇAR!


(texto extraído do livro - Como começa? 
autoria: Silvana Tavano  
editora Callis)


segunda-feira, 18 de março de 2013

Coleção Manu Bezerra by Zarza Laser


Oi pessoal!!!


Hoje estou aqui para fazer a minha segunda postagem e esta já começou com um leve gostinho de sonhos se realizando!!! Rsrsrsrsrsrs

Quero começar este post com uma citação da Walt Disney:
“Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade.”

Pois é, sempre fui uma garota muito sonhadora e continuo sendo, como todos vocês sabem amo desenhar se eu pudesse desenharia toda hora e preencheria todo o meu tempo com papel, lápis e ideias...

Até pouco tempo atrás, os meus desenhos tinham uma residência fixa, eles  moravam na rua do meu coração com a esquina das MINHAS ideias em uma grande casa de papéis. Hoje posso dizer, com o coração em festa, que alguns deles se mudaram para a ZARZA Laser e que com certeza logo estarão morando na sua casa também (é o que desejo)!!!! Rsrsrsrsrsrsrs

Logo que saiu a coleção de chipboard “Manu Bezerra” da Zarza postei na minha “Fan page” um ensaio de pintura de algumas peças. Algumas meninas me perguntaram como e com que material havia pintado aquelas peças, e como prometi, vou passar para todas vocês o PAP do meu trabalho. Aproveitem!!!

Materiais:

Canetas Magic Color, UniPosca e tinta PVA Acrilex, além dos chipboards da coleção Manu Bezerra da Zarza com as referências (CHIPBAC90008A e CHIPBAC20003), um pincel bem fininho.



Vamos começar com a família (CHIPBAC90008A)

 Pra começar a trabalhar com o chipboard o único trabalho que se tem é abrir a embalagem, não precisa nenhuma preparação na superfície porque ele absorve muito bem a tinta.

Iniciando a pintura

 Pintei com a tinta da caneta POSCA de cor Branca, como era um modelo com a ponta grossa, coloquei a tinta em uma vasilha para pintar usando o pincel.


Pintando os detalhes com a cor branca


Para áreas pequenas utilizei as Canetas Magic Color
Em áreas pequenas as canetas Magic Color são muito úteis, porém, temos que tomar o cuidado de não deixá-las muito tempo destampadas ou elas ficam com as pontas secas. Por isso não recomendo utilizá-las para pintura de grandes espaços.


Todas as cenouras com as folhas pintadas com a Magic Color (retiradas do kit CHIPBAC20003)


Os detalhes em azul das roupas foram pintados com a Magic Color


 Para fazer a cenoura precisei de um pouco de improvisação, pois não tinha a cor laranja nas canetas POSCA, então peguei a palheta e misturei duas cores até chegar no tom que eu queria.

Misturando as cores até chegar no tom certo


Detalhe das canetas POSCA Vermelha e Amarela

Feito o tom certo, pintei as cenouras com o pincel fininho, pode ser um nº 0, tomando cuidado para não avançar sobre os pontos que já estavam coloridos.


Finalizando a cenoura

Para finalizar a família coelho, pintei o contorno dos olhos com a Magic Color preta.

A Família Coelho pronta!



Pronto espero que tenham gostado deste singelo PAP, agora é só usar a criatividade e pintar!
Beijinhos e uma boa semana!

créditos: 
Fotografia: Kauê Tolentino

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Ilustrações do concurso de contos!





Em breve tem mais!!!












Para ler...

Livro: As mulheres de Van Gogh - Seus amores e sua loucura


Brigas com a família, paixões arrebatadoras, decepções amorosas, relações com prostitutas, rupturas polêmicas com pintores amigos, automutilação, suicídio – houve de tudo na fascinante vida de Vincent Van Gogh. Mas houve sobretudo amor pelos seres humanos e dedicação à arte, como se pode verificar, por exemplo, em sua defesa de mineiros oprimidos e nas belíssimas obras em que retrata a vida no campo.

O historiador da arte Derek Fell, que une o profundo conhecimento de pintura à habilidade de escrever de maneira agradável e envolvente, constrói um panorama abrangente da vida e da obra de Van Gogh, abordando desde a influência e a amizade dos impressionistas até a turbulenta relação com Paul Gauguin e a descrição de uma época que revelou pintores até hoje reverenciados.

As mulheres de Van Gogh é um livro revelador e ao mesmo tempo comovente. Além de mergulhar no processo de loucura do grande gênio, resgata o homem carente e apaixonado que buscava na pintura e nas mulheres um meio de fugir da angústia e da incompreensão. É o retrato definitivo do artista, que, mais do que ousar na escolha de cores e criar uma obra inovadora, misturou em suas tintas uma grande dose de dor e sangue.

"Minha maior ambição é conseguir a incorreção, o desvio, a remodelação, a mudança na realidade..."
                                                                                                                                                                                                Van Gogh

Para ir...

O MUNDO MÁGICO DE ESCHER

Exposição interativa exibirá o melhor de EscherDISTRITO FEDERAL, Brasília - Reunindo 95 obras, incluindo todas as mais importantes produzidas pelo mestre da ilusão de ótica e dos paradoxos, a mostra O mundo mágico de Escher estréia no CCBB de Brasília e circulará pelo eixo Rio – São Paulo

No dia 12 de outubro, quando completa 10 anos de existência, o Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) de Brasília receberá a mais completa exposição já realizada no Brasil dedicada ao artista gráfico holandês Maurits Cornelis Escher (1898 – 1972). A mostra O mundo mágico de Escher reunirá 95 obras, entre gravuras originais, desenhos e fac-símiles, incluindo todos os trabalhos mais conhecidos do artista, suas obras mais enigmáticas. O acervo -- da coleção do Haags Gemeentemuseum, que mantém o Museu Escher, na cidade de Den Haag, na Holanda – estará distribuído entre as Galerias I e II do CCBB. Na sala Multiuso estarão experiências interativas que exemplificam os princípios aplicados nas obras e, nos jardins e no hall central, de intervenções óticas.

Cascata

A exposição permitirá que o público passe por uma série de experiências que desvendam os efeitos óticos e de espelhamento que o Escher utilizava em seus trabalhos: como olhar por uma janela de uma casa e ver tudo em ordem e, em seguida, ver tudo flutuando por outra janela, ou, ainda, assistir a um filme em 3D que possibilitará um divertido passeio por dentro das obras do artista gráfico. A expografia apresentará animações de algumas de suas gravuras. A mostra marcará as comemorações pelo 10° aniversário do CCBB Brasília e ficará montada por lá até dia 26 de dezembro, quando percorrerá os demais centros culturais do Rio de Janeiro e São Paulo.

Reunir tantos trabalhos do artista não foi fácil e, provavelmente, essa será a única oportunidade de apreciar tantas obras reunidas fora do museu. “As obras do Escher são muito raras e muito procuradas para exposições. Só existem três coleções no mundo. As gravuras são muito frágeis e o Haags Gemeentemuseum, que emprestou as obras originais, depois desta exposição, não poderá exibi-las por mais de quatro anos”, diz Pieter Tjabbes, curador da mostra coordenada pela Art Unlimited.

Sobre a obra

Escher ficou mundialmente famoso por representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes. Sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de óptica, com notável qualidade técnica e estética, respeitando as regras geométricas do desenho e da perspectiva, é uma de suas principais contribuições para as artes.

“Ele sempre fez questão de ressaltar que se considerava um artista gráfico. O questionamento de alguns críticos sobre sua obra ser ou não arte, para ele, era irrelevante. Escher era um gravador e desenhista com muito talento e muitos artistas já se inspiraram em suas obras ou temas”, ressalta o curador.

Dia e Noite

Foi depois de uma incursão à Espanha, onde teve contato com mosaicos mouros, que ele começou a desenvolver trabalhos se utilizando do preenchimento regular do plano. Escher achou muito interessante as formas como cada figura se entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional.

Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos.

“Escher utilizava princípios da matemática sem ser rígido na sua aplicação. Ele seria mais um matemático amador, que aplicava certos efeitos quase intuitivamente. Obras que mostram situações que parecem normais, mas com uma observação mais atenta comprovam ser impossíveis, são baseadas em modelos matemáticos, como a cinta de Möbius ou o triangulo de Penrose”, explica Pieter. Belvedere (1958), Subir e descer (1960) e Cascata (1961) são exemplos dessa aplicação.

Sobre as instalações interativas

Tudo na exposição foi pensado para que o público, de uma forma lúdica, atente para as dimensões visuais criadas por Escher. Um quebra-cabeça gigante, por exemplo, mostrará como ele se utilizava de imagens geométricas ou figurativas, unindo-as umas as outras, para criar gravuras que remetem ao infinito, comum em obras como em Menor e Menor (1956), o clássico Dia e Noite (1938) e Metamorphosis II (1940).

Assim como Escher adorava brincar com a percepção imediata das pessoas, apresentando um mundo dos sonhos, onde não existem direções certas, em cima ou embaixo (Outro mundo,1947 e Relatividade, 1953), a mostra também recriará essa sensação se utilizando de alguns efeitos, como o de uma imagem plotada no chão que se completa no espelho curvado, numa divertida mistura das três dimensões. "Adoramos o caos porque sentimos amor em produzir ordem", dizia o artista.


Exposição: O mundo mágico de Escher
Funcionamento: de terça a domingo, das 9h às 21h
Data: do dia 12 de outubro a 26 de dezembro
Abertura para convidados: 11 de outubro
Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
Sala multiuso, Galeria, vão central e jardins
SCES, Trecho 02, lote 22 - Brasília (DF)
Tel: (61) 3310-7087
ccbbdf@bb.com.br
Entrada franca 

Para ouvir...

Música que encanta!
Yael Naim é uma cantora e compositora Franco-israelita. Ela ganhou destaque na mídia após sua canção New Soul ser exibida no comercial do Laptop ultra fino da Apple,  que foi lançado internacionalmente. O som de Yael lembra o folk, mas a cantora não gosta de rótulos. Diz que tem influência de todos os estilos, tanto é que fez uma versão de "Toxic", de Britney Spears. "Foi uma brincadeira. Queria fazer uma releitura intimista de uma canção muito popular. O mais extremo que achei foi a Britney. Não gosto dela, mas suas canções são boas."
Ela canta em inglês, francês e hebraico sem que sua música soe rebuscada ou complicada. Com arranjos simples, a cantora,  vem conquistado admiradores por onde passa. Vale apena conferir!!!